Se há uma área que piorou espetacularmente no Brasil nestes quase 11 anos de governo petista, essa área é a saúde. E é mentira que tenha sido por falta de recursos. Falta mesmo é competência. Por que o governo não conseguiu efetivar a interiorização dos médicos? Porque estes são preguiçosos, venais e não se interessam por saúde pública??? Não! Porque falta estrutura. Ainda que se pagasse um salário de nababo para esses profissionais, é preciso que o médico disponha ao menos de soro, não é mesmo? Se, nos grandes hospitais públicos do país, os doentes vão sendo depositados nos corredores, vocês podem imaginar o que acontece nos rincões.
Por Fernanda Bassette, do Estadão, original aqui.
"Tenho pena desses cubanos..." |
A rede pública de saúde perdeu quase 13 mil leitos entre janeiro de 2010 e julho deste ano, aponta levantamento feito pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), com dados do Ministério da Saúde. Enquanto a maioria das capitais apresentou alta, a redução teve mais impacto em regiões metropolitanas ou no interior dos Estados - para onde serão deslocados os profissionais do Mais Médicos.
"Colocar mais
médicos e oferecer menos leitos é transferir para o profissional a
responsabilidade num cenário de caos. Não é desta forma que os problemas da
saúde serão corrigidos", critica Carlos Vital, vice-presidente do CFM.
Segundo o estudo, 14
capitais conseguiram elevar as taxas, como Aracaju (SE) e Cuiabá (MS). Os
dados, do Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde (CNES), incluem leitos
de internação (ambulatoriais) e complementares (UTI).
As especialidades mais
atingidas com o corte foram a psiquiatria (com perda de 7.449 leitos), a
pediatria (5.992), a obstetrícia (3.431) e a cirurgia geral (340). Os Estados
do Sudeste e Nordeste foram os que mais sofreram redução. No Rio de Janeiro,
por exemplo, 4.621 leitos foram desativados desde janeiro de 2010. Minas Gerais
perdeu 1.443 leitos e São Paulo perdeu 1.315. No Maranhão, o corte chegou a
1.181.
Apenas nove Estados
aumentaram o número de leitos no período: Rondônia (629), Rio Grande do Sul
(351), Espírito Santo (239), Santa Catarina (205), Mato Grosso (146), Distrito
Federal (123), Amapá (93), Roraima (24) e Tocantins (9).
Mais Médicos
Helvécio Magalhães,
secretário de Atenção em Saúde do ministério, admite que há uma redução de
leitos ambulatoriais, mas afirma que houve um aumento de 63% no número de
leitos de UTI, que são mais complexos.
Ainda segundo
Magalhães, a queda nos leitos de obstetrícia preocupa, pois o governo tem o
programa Rede Cegonha e há maternidades no interior fechando por causa da falta
de médicos. Magalhães diz que, por opção do governo, os profissionais do Mais
Médicos não vão suprir a carência específica dos hospitais, já que eles atuarão
exclusivamente na atenção básica. "Problemas de especialistas serão
corrigidos em 2017 com a residência médica universal, outro braço do Mais
Médicos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Em 11 anos, taxa de leitos hospitalares caiu 15% no Brasil; o bravateiro, no entanto, dava lições a Obama. Vinda de cubanos serve para demonizar médicos brasileiros e é projeto ideológico dos países do Foro de São Paulo
desGoverno Lulo-Petista é isso aí... |
Se há uma área que
piorou espetacularmente no Brasil nestes quase 11 anos de governo petista, essa
área é a saúde. E é mentira que tenha sido por falta de recursos. Falta mesmo é
competência. Por que o governo não conseguiu efetivar a interiorização dos
médicos? Porque estes são preguiçosos, venais e não se interessam por saúde
pública??? Não! Porque falta estrutura. Ainda que se pagasse um salário de
nababo para esses profissionais, é preciso que o médico disponha ao menos de
soro, não é mesmo? Se, nos grandes hospitais públicos do país, os doentes vão
sendo depositados nos corredores, vocês podem imaginar o que acontece nos
rincões.
Querem um exemplo?
Entre 2002, último ano do governo FHC, e 2005, terceiro ano já do governo Lula,
o número de leitos hospitalares havia sofrido uma redução de 5,9%. Era,
atenção!, A MAIS BAIXA EM TRINTA ANOS! Números fornecidos pelo PSDB? Não! Por
outra sigla: o IBGE. Em 2002, havia 2,7 leitos por mil habitantes. Em 2005,
havia caído para 2,4. A OMS recomenda que essa taxa fique entre 3 e 5.
“Ah, Reinaldo, de 2005
para cá, já se passaram oito anos; algo deve ter mudado, né?” Sim, mudou muito!
O quadro piorou enormemente: a taxa, agora, e de 2,3 — caiu ainda mais. E caiu
não só porque aumentou a população, mas porque houve efetiva redução do número
de leitos púbicos e privados disponíveis: só entre 2007 e 2012, caíram de
453.724 para 448.954 (4.770 a menos).
Num país com uma saúde
já em petição de miséria, foram fechados 284 hospitais privados só nos últimos
cinco anos. A maioria estava localizada no interior e fazia atendimento pelo
SUS. Sem a correção da tabela, quebraram.
É Lula, o bravateiro,
no IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, ocorrido em Olinda, em novembro
2009. O evento, claro!, era dominado pela companheirada, daí aqueles urros que
se ouvem ao fundo. Esse é aquele senhor que já havia declarado que o setor de
saúde, no Brasil, estava próximo da perfeição.
Enquanto ele dava
lições a Obama e se compadecia com a situação dos pobres dos EUA, hospitais iam
sendo fechados, o número de leitos ia caindo, a miséria ia se propagando no
setor. Mas quem ousava criticar o demiurgo das esferas? Eu ousava. Outros
tantos ousavam. Mas sempre fomos, numericamente ao menos (não no número de
leitores), minoria, não é?
Só em repasse de verba
para Cuba, os 4 mil médicos daquele país custarão R$ 480 milhões por ano — em números
de hoje e sem contar outras despesas. Se o governo usasse esse dinheiro para,
por exemplo, corrigir a tabela de alguns procedimentos do SUS, haveria menos
fechamento de hospitais, por exemplo. Os 4 mil cubanos conseguirão compensar os
quase 45 mil leitos fechados em cinco anos? Não me parece! Até porque eles não
irão além de procedimentos básicos, aquela primeira consulta. Se o paciente
tiver algo realmente grave, precisará dos leitos que não existem.
A espantosa
incompetência dos petistas nestes 11 anos — queda de 15% na taxa de leitos —
resultou em quê? Numa campanha sub-reptícia e politicamente canalha de
demonização dos médicos brasileiros e na importação dos cubanos — prática que,
ora vejam!, está em curso na Venezuela, no Equador e na Bolívia.
Trata-se, reitero, de uma escolha de caráter ideológico. Isso é menos decidido
no Ministério da Saúde do que no Foro de São Paulo. O 19º encontro da turma,
diga-se, ocorreu na capital paulista há exatos 22 dias.
Os escravos-militantes
de Cuba estão vindo para o Brasil para fazer o que já fazem naqueles países:
comportar-se como agentes de propaganda do governo. Em muitas cidades, não há
nem mesmo infraestrutura para abrigá-los. Serão, assim, digamos, conselheiros
de saúde se tanto. Mas servirão à propaganda eleitoral de Dilma e Alexandre
Padilha.
Propaganda? Revejam o
vídeo do bravateiro. Enquanto os pobres brasileiros iam sendo amontoados em
corredores de verdadeiros pardieiros, ele estava dando lições de competência a
Obama.
Brasil perdeu mais de 40.000 leitos no SUS em sete anos, diz Conselho Federal de Medicina
Dados tabulados pelo CFM apontam
uma redução de 10,5% nos leitos públicos do país - O estado do Mato Grosso do
Sul foi o que mais perdeu leitos: são 1.468 a menos entre 2005 e 20012
Dados retirados da Revista Veja, original aqui.
O número de leitos
hospitalares no Brasil sofreu uma redução de 10,5% entre 2005 e 2012, segundo o
Conselho Federal de Medicina (CFM). Em levantamento divulgado nesta
quinta-feira, o órgão aponta que, em sete anos, houve uma redução de 41.713
leitos hospitalares no Sistema Único de Saúde (SUS).
O estado mais
prejudicado pela queda é Mato Grosso do Sul, com uma perda de 26,6% dos leitos.
O levantamento do CFM foi feito com base nos dados apurados junto ao Cadastro
Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), do Ministério da Saúde.
De acordo com a
pesquisa, o estado de Mato Grosso do Sul perdeu 1.468 leitos de outubro de 2005
a junho de 2012. Na sequência, aparecem os estados da Paraíba, com queda de
19,2% no número de leitos e o Rio de Janeiro, com uma redução de 18%. Na outra
extremidade está Roraima, com um aumento de 222 leitos (33,5%), Rondônia
(aumento de 23,6%) e Amapá (alta de 9,2%).
No estado de São
Paulo, polo nacional de saúde e quinto pior colocado na pesquisa, foram
desativados mais de 10.000 leitos. Dentre as especialidades mais afetadas estão
psiquiatria, clínica geral, pediatria e obstetrícia. Dados da Secretaria de
Saúde do Estado de São Paulo, no entanto, apontam que desde 1995 foram criados,
apenas em hospitais estaduais, 6.000 leitos.
Em nota, o CFM afirma
que os problemas do SUS se devem ao subfinanciamento e à falta de uma política
de saúde pública eficaz. "Os gestores simplificaram a complexidade da
assistência à máxima de que 'faltam médicos no país.' Porém, não levam em
consideração aspectos como a falta de infraestrutura física, de políticas de
trabalho eficientes para profissionais da saúde, e, principalmente, de um
financiamento comprometido com o futuro do Sistema Único de Saúde", diz
Roberto Luiz d'Ávila, presidente do conselho, no comunicado.
Acesso — Segundo
Helena Eri Chimizu, professora do Departamento de Saúde Coletiva da
Universidade de Brasília (UNB), a redução no número de leitos é um dado
preocupante. "É importante frisar que as regiões Norte e Nordeste têm uma
deficiência significativa de leitos de média e alta complexidade", diz.
Para a especialista, um motivo razoável para essa queda seria a implementação
dos serviços substitutivos, tais como, por exemplo, as casas de parto e as
residências terapêuticas. "Ainda assim, acredito que não justificaria uma
queda, mas a manutenção da média."
É assim que o desGoverno trata o cidadão pagador de impostos... |
Governo — O Ministério
da Saúde diz não reconhecer o levantamento feito pelo CFM como uma pesquisa
válida, já que ela não avalia parâmetros ano a ano, além de não levar em
consideração leitos remanejados, programas de qualificação profissional,
aumento de atendimentos ambulatoriais e programas de centros substitutivos.
A pasta reconhece que
houve uma redução de 17.000 leitos. A queda, no entanto, é compensada pelo
avanço em políticas para ampliação de centros substitutivos, como as casas da
gestante e as Unidades de Pronto-atendimento (UPAs). Segundo o Ministério,
existem hoje no país 504.229 leitos, dos quais 354.177 pertencem ao SUS.
De acordo com o
ministério, o SUS realiza hoje 1 milhão de internações por mês e 3,2 bilhões de
atendimentos ambulatoriais por ano — o que ajudaria na redução de internações
de casos simples.
Agora Gaievski
Mas, e se um dos "coordenadores" do programa Mais "Médicos" era o pilantra, aliciador de menores, estuprador de vulneráveis e pedófilo Eduardo André Gaievski, o que mais se pode esperar, em PTralhada??? Vejam a foto do bandido: lugar de bandido é na Cadeia!!!
Gaievski, algemado, é transferido para a Casa de Custódia de Curitiba (CCC) |
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