segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Raio-X completo na situação da saúde no Brasil: #MaisMédicos ou mais equipamentos, estrutura e vergonha na cara? Em 11 anos, taxa de leitos hospitalares caiu 15%!!!



Se há uma área que piorou espetacularmente no Brasil nestes quase 11 anos de governo petista, essa área é a saúde. E é mentira que tenha sido por falta de recursos. Falta mesmo é competência. Por que o governo não conseguiu efetivar a interiorização dos médicos? Porque estes são preguiçosos, venais e não se interessam por saúde pública??? Não! Porque falta estrutura. Ainda que se pagasse um salário de nababo para esses profissionais, é preciso que o médico disponha ao menos de soro, não é mesmo? Se, nos grandes hospitais públicos do país, os doentes vão sendo depositados nos corredores, vocês podem imaginar o que acontece nos rincões.


Por Fernanda Bassette, do Estadão, original aqui.

"Tenho pena desses cubanos..."

A rede pública de saúde perdeu quase 13 mil leitos entre janeiro de 2010 e julho deste ano, aponta levantamento feito pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), com dados do Ministério da Saúde. Enquanto a maioria das capitais apresentou alta, a redução teve mais impacto em regiões metropolitanas ou no interior dos Estados - para onde serão deslocados os profissionais do Mais Médicos.

"Colocar mais médicos e oferecer menos leitos é transferir para o profissional a responsabilidade num cenário de caos. Não é desta forma que os problemas da saúde serão corrigidos", critica Carlos Vital, vice-presidente do CFM.

Segundo o estudo, 14 capitais conseguiram elevar as taxas, como Aracaju (SE) e Cuiabá (MS). Os dados, do Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde (CNES), incluem leitos de internação (ambulatoriais) e complementares (UTI).

As especialidades mais atingidas com o corte foram a psiquiatria (com perda de 7.449 leitos), a pediatria (5.992), a obstetrícia (3.431) e a cirurgia geral (340). Os Estados do Sudeste e Nordeste foram os que mais sofreram redução. No Rio de Janeiro, por exemplo, 4.621 leitos foram desativados desde janeiro de 2010. Minas Gerais perdeu 1.443 leitos e São Paulo perdeu 1.315. No Maranhão, o corte chegou a 1.181.

Apenas nove Estados aumentaram o número de leitos no período: Rondônia (629), Rio Grande do Sul (351), Espírito Santo (239), Santa Catarina (205), Mato Grosso (146), Distrito Federal (123), Amapá (93), Roraima (24) e Tocantins (9).

Mais Médicos 

Helvécio Magalhães, secretário de Atenção em Saúde do ministério, admite que há uma redução de leitos ambulatoriais, mas afirma que houve um aumento de 63% no número de leitos de UTI, que são mais complexos.

Ainda segundo Magalhães, a queda nos leitos de obstetrícia preocupa, pois o governo tem o programa Rede Cegonha e há maternidades no interior fechando por causa da falta de médicos. Magalhães diz que, por opção do governo, os profissionais do Mais Médicos não vão suprir a carência específica dos hospitais, já que eles atuarão exclusivamente na atenção básica. "Problemas de especialistas serão corrigidos em 2017 com a residência médica universal, outro braço do Mais Médicos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em 11 anos, taxa de leitos hospitalares caiu 15% no Brasil; o bravateiro, no entanto, dava lições a Obama. Vinda de cubanos serve para demonizar médicos brasileiros e é projeto ideológico dos países do Foro de São Paulo


desGoverno Lulo-Petista é isso aí...

Se há uma área que piorou espetacularmente no Brasil nestes quase 11 anos de governo petista, essa área é a saúde. E é mentira que tenha sido por falta de recursos. Falta mesmo é competência. Por que o governo não conseguiu efetivar a interiorização dos médicos? Porque estes são preguiçosos, venais e não se interessam por saúde pública??? Não! Porque falta estrutura. Ainda que se pagasse um salário de nababo para esses profissionais, é preciso que o médico disponha ao menos de soro, não é mesmo? Se, nos grandes hospitais públicos do país, os doentes vão sendo depositados nos corredores, vocês podem imaginar o que acontece nos rincões.

Querem um exemplo? Entre 2002, último ano do governo FHC, e 2005, terceiro ano já do governo Lula, o número de leitos hospitalares havia sofrido uma redução de 5,9%. Era, atenção!, A MAIS BAIXA EM TRINTA ANOS! Números fornecidos pelo PSDB? Não! Por outra sigla: o IBGE. Em 2002, havia 2,7 leitos por mil habitantes. Em 2005, havia caído para 2,4. A OMS recomenda que essa taxa fique entre 3 e 5.

“Ah, Reinaldo, de 2005 para cá, já se passaram oito anos; algo deve ter mudado, né?” Sim, mudou muito! O quadro piorou enormemente: a taxa, agora, e de 2,3 — caiu ainda mais. E caiu não só porque aumentou a população, mas porque houve efetiva redução do número de leitos púbicos e privados disponíveis: só entre 2007 e 2012, caíram de 453.724 para 448.954 (4.770 a menos).

Num país com uma saúde já em petição de miséria, foram fechados 284 hospitais privados só nos últimos cinco anos. A maioria estava localizada no interior e fazia atendimento pelo SUS. Sem a correção da tabela, quebraram.

É Lula, o bravateiro, no IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, ocorrido em Olinda, em novembro 2009. O evento, claro!, era dominado pela companheirada, daí aqueles urros que se ouvem ao fundo. Esse é aquele senhor que já havia declarado que o setor de saúde, no Brasil, estava próximo da perfeição.

Enquanto ele dava lições a Obama e se compadecia com a situação dos pobres dos EUA, hospitais iam sendo fechados, o número de leitos ia caindo, a miséria ia se propagando no setor. Mas quem ousava criticar o demiurgo das esferas? Eu ousava. Outros tantos ousavam. Mas sempre fomos, numericamente ao menos (não no número de leitores), minoria, não é?

Só em repasse de verba para Cuba, os 4 mil médicos daquele país custarão R$ 480 milhões por ano — em números de hoje e sem contar outras despesas. Se o governo usasse esse dinheiro para, por exemplo, corrigir a tabela de alguns procedimentos do SUS, haveria menos fechamento de hospitais, por exemplo. Os 4 mil cubanos conseguirão compensar os quase 45 mil leitos fechados em cinco anos? Não me parece! Até porque eles não irão além de procedimentos básicos, aquela primeira consulta. Se o paciente tiver algo realmente grave, precisará dos leitos que não existem.

A espantosa incompetência dos petistas nestes 11 anos — queda de 15% na taxa de leitos —  resultou em quê? Numa campanha sub-reptícia e politicamente canalha de demonização dos médicos brasileiros e na importação dos cubanos — prática que,  ora vejam!, está em curso na Venezuela, no Equador e na Bolívia. Trata-se, reitero, de uma escolha de caráter ideológico. Isso é menos decidido no Ministério da Saúde do que no Foro de São Paulo. O 19º encontro da turma, diga-se, ocorreu na capital paulista há exatos 22 dias.

Os escravos-militantes de Cuba estão vindo para o Brasil para fazer o que já fazem naqueles países: comportar-se como agentes de propaganda do governo. Em muitas cidades, não há nem mesmo infraestrutura para abrigá-los. Serão, assim, digamos, conselheiros de saúde se tanto. Mas servirão à propaganda eleitoral de Dilma e Alexandre Padilha.

Propaganda? Revejam o vídeo do bravateiro. Enquanto os pobres brasileiros iam sendo amontoados em corredores de verdadeiros pardieiros, ele estava dando lições de competência a Obama.

Brasil perdeu mais de 40.000 leitos no SUS em sete anos, diz Conselho Federal de Medicina


Dados tabulados pelo CFM apontam uma redução de 10,5% nos leitos públicos do país - O estado do Mato Grosso do Sul foi o que mais perdeu leitos: são 1.468 a menos entre 2005 e 20012

Dados retirados da Revista Veja, original aqui.

O número de leitos hospitalares no Brasil sofreu uma redução de 10,5% entre 2005 e 2012, segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM). Em levantamento divulgado nesta quinta-feira, o órgão aponta que, em sete anos, houve uma redução de 41.713 leitos hospitalares no Sistema Único de Saúde (SUS).

O estado mais prejudicado pela queda é Mato Grosso do Sul, com uma perda de 26,6% dos leitos. O levantamento do CFM foi feito com base nos dados apurados junto ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), do Ministério da Saúde.

De acordo com a pesquisa, o estado de Mato Grosso do Sul perdeu 1.468 leitos de outubro de 2005 a junho de 2012. Na sequência, aparecem os estados da Paraíba, com queda de 19,2% no número de leitos e o Rio de Janeiro, com uma redução de 18%. Na outra extremidade está Roraima, com um aumento de 222 leitos (33,5%), Rondônia (aumento de 23,6%) e Amapá (alta de 9,2%).

No estado de São Paulo, polo nacional de saúde e quinto pior colocado na pesquisa, foram desativados mais de 10.000 leitos. Dentre as especialidades mais afetadas estão psiquiatria, clínica geral, pediatria e obstetrícia. Dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, no entanto, apontam que desde 1995 foram criados, apenas em hospitais estaduais, 6.000 leitos.

Em nota, o CFM afirma que os problemas do SUS se devem ao subfinanciamento e à falta de uma política de saúde pública eficaz. "Os gestores simplificaram a complexidade da assistência à máxima de que 'faltam médicos no país.' Porém, não levam em consideração aspectos como a falta de infraestrutura física, de políticas de trabalho eficientes para profissionais da saúde, e, principalmente, de um financiamento comprometido com o futuro do Sistema Único de Saúde", diz Roberto Luiz d'Ávila, presidente do conselho, no comunicado.

Acesso — Segundo Helena Eri Chimizu, professora do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade de Brasília (UNB), a redução no número de leitos é um dado preocupante. "É importante frisar que as regiões Norte e Nordeste têm uma deficiência significativa de leitos de média e alta complexidade", diz. Para a especialista, um motivo razoável para essa queda seria a implementação dos serviços substitutivos, tais como, por exemplo, as casas de parto e as residências terapêuticas. "Ainda assim, acredito que não justificaria uma queda, mas a manutenção da média."

É assim que o desGoverno trata o cidadão pagador de impostos...

Governo — O Ministério da Saúde diz não reconhecer o levantamento feito pelo CFM como uma pesquisa válida, já que ela não avalia parâmetros ano a ano, além de não levar em consideração leitos remanejados, programas de qualificação profissional, aumento de atendimentos ambulatoriais e programas de centros substitutivos.

A pasta reconhece que houve uma redução de 17.000 leitos. A queda, no entanto, é compensada pelo avanço em políticas para ampliação de centros substitutivos, como as casas da gestante e as Unidades de Pronto-atendimento (UPAs). Segundo o Ministério, existem hoje no país 504.229 leitos, dos quais 354.177 pertencem ao SUS.

De acordo com o ministério, o SUS realiza hoje 1 milhão de internações por mês e 3,2 bilhões de atendimentos ambulatoriais por ano — o que ajudaria na redução de internações de casos simples. 

Agora Gaievski


Mas, e se um dos "coordenadores" do programa Mais "Médicos" era o pilantra, aliciador de menores, estuprador de vulneráveis e pedófilo Eduardo André Gaievski, o que mais se pode esperar, em PTralhada??? Vejam a foto do bandido: lugar de bandido é na Cadeia!!!

Gaievski, algemado, é transferido para a Casa de Custódia de Curitiba (CCC)


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