sábado, 24 de agosto de 2013

Petista Eduardo Gaievski, lotado na Casa Civil e assessor especial da Ministra Gleisi Hoffmann, teve prisão decretada pela Justiça por estupro de menores, no período em que era prefeito de Realeza, Sudoeste do Paraná.


A Justiça de Realeza, no Paraná, decretou hoje a prisão preventiva do assessor especial da Casa Civil da Presidência da República Eduardo André Gaievski, do PT. Ex-prefeito de Realeza, no Paraná, ele é investigado  por estupro de vulneráveis. Um inquérito que tramita em segredo no fórum da cidade reuniu depoimentos de supostas vítimas. Segundo os relatos, o então prefeito oferecia dinheiro a meninas pobres em troca de sexo. Tudo isso, TODOS SABIAM na cidade, mas não tinha como provar: Eu já sabia!!!



Notícia presente em TODOS os jornais do Brasil em 23/08/2013, original do site da Veja, aqui .

A presidente Dilma Rousseff, o ex-prefeito de Realeza-PR, Eduardo Gaieviski e a ministra Gleisi Hoffmann: assessor da Casa Civil, ele teve prisão preventiva decretada
Eduardo Gaievski foi prefeito por dois mandatos, entre 2005 e 2012. Em janeiro, a convite da ministra Gleisi Hoffmann, ele assumiu o cargo de assessor especial do ministério, encarregado de coordenar programas sociais importantes, ligados a menores, como o de combate ao crack e o de construção de creches.

Seu gabinete fica (ficava) no quarto andar do Palácio do Planalto.

O assessor nega todas as acusações. Segundo ele, as denúncias foram armadas por adversários políticos que teriam interesse em prejudicar a ministra Gleisi.

“Nego tudo isso e sei que vou provar minha inocência”, disse ele. Gaievski alega que o processo é retaliação (???) de integrantes do Ministério Público do Paraná que teriam sido denunciados por ele quando era prefeito de Realeza.

Relatos de vítimas

Estuprador: essa é a real face do PT???
“Eu tinha 13 anos de idade e o prefeito foi me buscar no colégio para levar para o motel”, diz J. S., uma das vítimas, que hoje está com 17 anos. O prefeito, segundo os relatos, aliciava as garotas usando mulheres mais velhas para convencê-las a manter relações com ele.

“A gente era ameaçada para não contar nada a ninguém”, diz A.F., que tinha 14 anos quando foi levada ao motel Jet’aime pelo prefeito três vezes, recebendo entre 150 e 200 reais cada uma delas.

P.B., outra suposta vítima, contou que saiu com o prefeito três vezes em troca de um emprego na prefeitura. “Hoje tenho depressão e vivo a base de remédios”, conta a moça, que está com 22 anos. “Quando ele enjoou de mim, fui demitida.”


Afastamento


A Casa Civil da Presidência da República confirmou neste sábado o afastamento do assessor especial Eduardo André Gaievski, acusado de estupro de menores.

Conforme revelou o site de VEJA, a Justiça de Realeza, no Paraná, decretou no fim da tarde de sexta-feira a prisão preventiva do servidor sob a acusação de estupro de vulneráveis.

As acusações contra Gaievski, ex-prefeito de Realeza (PR), eleito pelo PT, dão conta de que ele oferecia dinheiro a meninas pobres em troca de sexo. Em nota, a Casa Civil informou que o funcionário ficará longe de suas funções “até que sejam apuradas as circunstâncias e veracidade das acusações”.


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